Dez maneiras de mexer-se e prolongar o prazer feminino:

Primeiro: Quando a mulher abre seus braços e acolhe-o entre seu busto, ela deseja acomodar seu membro em sua vulva, acomode-o com suavidade;

Segundo: Quando seus joelhos estão estirados, ela deseja friccionar a parte superior da vulva (região clitoriana), retire o membro e surpreenda-a com uma massagem na “cabecinha” do clitóris;

Terceiro: Quando ela expressa o desejo de distanciar um pouco do ventre, ela revela o desejo de estocadas breves e curtas;

Quarto: Quando ela ondular as nádegas, ela dá inicio há um estágio de liberação e ondulação do prazer, pois seu prazer é redimensionado; esse prazer é sobreposto por ondas e ondas de prazer, principalmente quando ela esta bem fisicamente;

Quinto: quando ela levantar os joelhos, ela deseja que as estocadas penetrem profundamente no interior vaginal; para surpreendê-la ainda mais dê pulsações com a glande “coroa” do pênis e mexa-se com mais desenvoltura;

Sexto: quando ela comprimir o pênis no interior vaginal, poderá liberar mais secreções, ampliando ainda mais a profundidade das estocadas; assim contraia ainda mais seu esfíncter para ela sentir o pênis, o diâmetro e a desenvoltura;

Sétimo: Caso ela se movimente para a direita, depois à esquerda, ela expõe o desejo de que o membro a penetre de maneira oblíqua, ou seja: de um lado para o outro; alterne assim massagens sofisticadas nas mucosas laterais da vagina;

Oitavo: quando ela deixar seu busto colado ao peito, ela deseja ser abraçada com volúpia, em outras palavras, isto significa uma entrega de corpo e alma;

Nono: assim que ela afrouxar seus braços - estará mergulhada em volúpias e êxtase;

Décimo: na fase final da relação há um fluxo de fluídos que pode ser abundante; caso queira e consiga poderá sugar com o meato uretral esse precioso líquido, ou até mesmo apreciar essa essência com os seus lábios. Assim chega-se a um grand finale - digno dos grandes amantes da história.

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